Não entendo essa saudade do que não foi. Essa saudade de futuro, que desaparece e reaparece de quando em quando.
Não entendo esse “medo do que medo que dá” só em pensar no medo de nunca mais lembrar. A indiferença é bem mais triste do que qualquer outro sentimento pelo outro. Tão estranho ser indiferente ao que antes era A diferença. Não quero que essa experiência se repita.
Se realmente existe alma, que as almas se comuniquem quando os corpos não conseguem tal proeza. E que esse medo infernal finalmente desapareça.
1 comment:
é um medo mais abstrato do que o medo real. é o medo fruto do próprio medo. que ele realmente desapareça, que abra espaço pra o que falta ser preenchido.
Adorei esse texto, =*
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